1O trabalho de campo é uma prática metodológico-científica realizada pela disciplina de Geografia (Martinez; Leme, 2008) e de outras disciplinas das ciências naturais e humanas como a Biologia, Química, História, Sociologia, etc. Segundo Neves (2015, p.15) “os trabalhos de campo constituem uma metodologia que engloba a observação, a análise e a interpretação de fenômenos no local e nas condições onde eles ocorrem naturalmente”. Para Venturi (2011), o campo é onde a realidade se revela, e permite aos geógrafos e geógrafas uma compreensão dos conceitos como paisagem, lugar, região e espaço, fazendo sentido a esta realidade.

2Assim, os alunos dos cursos de graduação em Licenciatura em Geografia e Física do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), campus São Paulo, realizaram um trabalho de campo entre os dias 24 e 25 de maio de 2016, sob a coordenação de dois docentes do curso. As disciplinas abordadas no trabalho de campo foram: para o curso de Geografia – Geologia e Uso das Fontes Minerais e Energéticas, e para o curso de Física – Física e Ciências da Terra.

3A disciplina de Geologia e Uso das Fontes Minerais e Energéticas, conforme previsto no Projeto Pedagógico de 2012 do Curso de Licenciatura em Geografia do IFSP tem o seguinte objetivo geral:

“(...) compreender as formas e os processos geológicos atuantes na dinâmica interna e externa do planeta, sua evolução relacionada com os diferentes tipos de rochas e solos, fornecendo assim, subsídios fundamentais ao planejamento do meio físico e o entendimento dos processos de formação dos recursos minerais a sua utilização na sociedade” (IFSP, 2012, p.89).

Materiais e métodos

4A metodologia do trabalho de campo foi explorar os diversos sítios geológicos visitados onde houve a exposição de aulas sobre a formação das feições geológicas. O trabalho de campo foi conduzido por dois coentes do Instituto Federal de São Paulo, Campus São Paulo.

5Os materiais utilizados no trabalho de campo, e que deram suporte para elaboração do relatório foram: Aplicativo GPS; martelo geológico; softwares Google Earth; Word e Excel, máquina fotográfica; bloco de anotações; caneta.

6O roteiro seguido iniciou-se a partir da sede IFSP, campus São Paulo, de onde o trabalho de campo direcionou-se para os municípios de Itu, Salto, Porto Feliz, Tatuí, Porangaba, Bofete e Pardinho respectivamente. Todos estes munícipios se localizam no interior, na região centro-oeste do Estado de São Paulo e da capital, e seu acesso seu de através principalmente a partir da Rodovia Castelo Branco.

7O objetivo do trabalho de campo foi explorar as feições geológicas principalmente da Depressão Periférica, além das bordas dos Planaltos da Bacia do Paraná e das Serras do Leste-Sudeste, que atravessam o Estado de São Paulo no sentido Leste-Oeste conforme a Figura 1.

8Para uma melhor representação espacial do trabalho de campo, a Figura 2 apresenta uma imagem do Google Earth (2016) com a localização dos pontos visitados. A Rodovia Presidente Castelo Branco (SP-180 ou BR-374) serviu de acesso principal aos locais visitados desde a partida do IFSP.

9O Quadro 1 e a Figura 3 apresentam o resumo dos locais visitados e um perfil esquemático das altitudes e distâncias lineares entre os pontos visitados.

Quadro 1 – Resumo dos pontos visitados

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
1	IFSP	São Paulo	23°31'27.07"S	46°37'19.00"O	727	0,0	0,0
2	Parque do Varvito	Itu	23°16'3.71"S	47°19'11.36"O	585	77,0	77,0
3	Parque Rocha Moutonnée	Salto	23°12'36.52"S	47°18'11.81"O	519	6,6	83,6
4	Salto do Tietê	Salto	23°12'28.48"S	47°17'45.19"O	522	0,8	84,4
5	Rod. Castelo Branco, km136	Tatuí	23°15'30.37"S	47°52'1.30"O	539	59,0	143,4
6	Rod. Castelo Branco, km160	Porangaba	23°14'33.05"S	48° 6'3.72"O	608	24,0	167,4
7	Rod. Castelo Branco, km166	Porangaba	23°13'47.93"S	48°9'46.97"O	618	6,5	173,9
8	Rod. Castelo Branco, km187	Bofete	23°9'46.38"S	48°20'43.51"O	678	20,2	194,1
9	Fazenda da Bia	Pardinho	23°3'16.01"S	48°20'55.19"O	860	12,2	206,3

Fonte: Elaboração do autor (2016)

10A linha tracejada vertical da Figura 3 mostra o limite aproximado da Depressão Periférica com os Planaltos e Serras do Leste-Sudeste. Já a linha vertical contínua define de maneira aproximada, o limite da Depressão Periférica com os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná conforme a classificação de Ross (2014).

11A Figura 4 apresenta o modelo numérico do terreno com as declividades médias para o Estado de São Paulo junto com linha contínua aproximada onde foi realizado o trabalho de campo.

12Já Figura 5 apresenta os domínios tectônicos do Estado de São Paulo pelos quais ao trabalho de campo percorreu. Nota-se na imagem os diferentes domínios tectônicos que compõem os Planaltos e Serras do Leste-Sudeste, a Depressão Periférica e Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.

13A Figura 6 mostra as unidades litoestratigráficas do Estado de São Paulo, no trecho onde foi realizado o trabalho de campo conforme a linha continua, onde verificou-se no sentido Leste-Oeste as unidades de rochas mais antigas para mais jovens.

14Com relação à unidade geomorfológica das Cuestas, a mesma se estende em formato de amplo arco de expressão longitudinal que vai do estado de São Paulo ao Paraná, onde é possível encontrar as gradações patamares dos derramamentos basálticos estruturantes deste perfil topográfico (Petgeo, 2015).

Os pontos visitados

15O presente capítulo aborda os locais visitados identificando e descrevendo cada ponto, como por exemplo, as coordenadas, as altitudes, a localização do município, a distância linear percorrida entre os pontos, a distância acumulada entre os pontos e também a descrição dos sítios e suas formações geológicas, bem como um registro de imagens dos locais.

Ponto 1 - Partida (Dia 25/05/16)

16O local de encontro para a saída do trabalho de campo foi à sede do Instituto Federal de São Paulo, localizado na Rua Pedro Vicente, nº 625 - Canindé, São Paulo - SP, CEP: 01109-010. O início do trabalho se deu pontualmente as 7:30 horas no dia 24/05/2016. O Quadro 2 mostra as informações de localização da sede do IFSP bem como o Ponto 1 de partida.

Quadro 2 – Localização do ponto de partida do trabalho de campo

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude* (m)
1	IFSP	São Paulo	23°31'27.07"S	46°37'19.00"O	727

17*Altitude aproximada (Google Earth, 2016)

Ponto 2 – Parque do Varvito (Dia 25/05/16)

18O segundo ponto visitado foi o Parque Varvito, cujas características se encontram no Quadro 3.

19Quadro 3 – Características do ponto 1

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
2	Parque do Varvito	Itu	23°16'3.71"S	47°19'11.36"O	585	77,0	77,0

20O parque Varvito está localizado na área urbana do município de Itu, no estado de São Paulo em uma área de uma antiga pedreira. Trata-se de um sítio de natureza geológica, que tem por finalidade proteger a exposição de ritmito do Subgrupo Itararé (Permo-Carbonífero, Bacia do Paraná) (Rocha-Campos, 2002a).

21O significado de Varvito que dizer “varves litificadas e depositadas sob controle sazonal, em corpo de água, sob influência da glaciação neopaleozoica que afetou a região sul e sudeste do Brasil” (Modenesi-Gauttieri et al, 2010, p.65).

23A formação do Varvito ocorreu aproximadamente a 207 milhões de anos. Nota- se também na superfície de algumas camadas a presença de marcas de Iconofóssil, que são organismos vivos bentônicos que deixaram suas marcas ao rastejaram sobre as camadas de sedimentos.

24A sequência de figuras de 7 a 11 apresentam mais informações sobre a visitação do trabalho de campo no Ponto 2.

25No caso da Figura 9, as cores claras da camada indicam um período de maior calor e as de cor cinza, de mais frio.

Ponto 3 – Parque Rocha Moutonnée (Dia 25/05/16)

26O terceiro ponto visitado foi o Parque Rocha Moutonnée, cujas características se encontram no Quadro 4.

Quadro 4 – Características do Ponto 2

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
3	Parque Rocha Moutonnée	Salto	23°12'36.52"S	47°18'11.81"O	519	6,6	83,6

27O Parque Rocha Moutonnée está localizado no município de Salto, no estado de São Paulo, cuja área do parque compreende aproximadamente 43.338 m2. O parque foi criado com o objetivo de proteger uma das únicas rochas tipo Moutonnée que estão associadas aos depósitos glaciogênicos do Subgrupo Itararé (Permo- Carbonífero) conhecido na Bacia do Paraná (Rocha-Campos, 2002b).

28A Rocha Moutonnée é uma rocha ígnea intrusiva cuja formação aconteceu aproximadamente a 600 milhões de anos. Trata-se de um bloco de granito róseo. O nome vêm do francês “mouton”, que quer dizer carneiro, assim, a palavra “Moutonnée” significa acarneirada, devido ao seu formato que lembra um carneiro deitado. As marcas em sua superfície são evidências da ocorrência de uma era glacial conforme Figura 13.

29Mais especificamente, a sua forma plana na superfície, trata-se de marcas do escorregamento de uma geleira, ou seja, a rocha sofreu um processo de erosão glacial conforme mostra a Figura 14.

30Ainda no Parque Rocha Moutonnée foi possível notar a presença de cactos, que possivelmente são resquícios de que o domínio da caatinga já esteve presente na região. Segundo Silva (2011), a denominação de manchas de um ecossistema em um domínio de natureza diferente são os enclaves fitogeográficos. Ainda de acordo com Ab’Saber (2003 apud Silva, 2011), expansão da caatinga ocorreu em glaciações do período quaternário.

31As figuras de 15 a 20 apresentam mais informações sobre o trabalho de campo realizado no ponto 3.

Ponto 4 – Salto do Tietê (Dia 25/05/16)

32O quarto ponto visitado foi o Salto do Tietê, na cidade de Salto, cujas características se encontram no Quadro 5.

Quadro 5 – Características do ponto 3

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
4	Salto do Tietê	Salto	23°12'28.48"S	47°17'45.19"O	522	0,8	84,4

33A cachoeira do Salto do Tietê é considerada a última queda d’água relevante no rio Tietê e encontra-se na transição do Planalto Atlântico e a Depressão Periférica Paulista. A visita deste ponto permitiu identificar algumas feições geológicas como matacões e marmitas devido ao intemperismo físico-mecânico da água.

34Segundo Guerra (2008), marmitas são buracos nos leitos rochosos dos rios produzidos pela turbilhonamento das águas, já os matacões são bolas de rochas compactas que surgem devido ao rolamento que causa erosão por abrasão. As rochas que constituem os matacões podem ser granitos, gnaisse e basaltos.

35A de figuras de 21 a 24 apresentam mais informações sobre a visitação do trabalho de campo no ponto 4.

36Após visitarmos o ponto 3 seguimos para o município de Porto Feliz onde almoçamos. O trabalho de campo compreendia uma visitação no Parque Municipal do Paredão Salitroso de Porto Feliz, mas o mesmo se se encontrava fechado, então o trabalho de campo dirigiu-se ao ponto 4.

Ponto 5 – Rodovia Castelo Branco, km 136 (Dia 25/05/16)

37O quarto ponto visitado foi um Dique de Diabásio as margens da Rodovia Castelo Branco, cujas características se encontram no Quadro 6.

Quadro 6 – Características do ponto 4

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
5	Rod. Castelo Branco, km136	Tatuí	23°15'30.37"S	47°52'1.30"O	539	59,0	143,4

38No local encontra-se um fragmento de Rocha Ígnea (RI) de corpo magmático de Diabásio. Tal formação rochosa é constituída principalmente por ferro (Fe) e manganês (Mg) o que resulta em uma cor escura. O processo de formação se deu em baixa profundidade no final da era mesozoica, e, quando o magma se resfriou, a rocha emergiu a superfície e se expandiu, pois não havia muita pressão devido à baixa profundidade de sua formação. Assim, essa RI é classificada como intrusiva hipoabissal. Tal formação rochosa se encontra na Formação Serra Geral.

39As figuras enumeradas de 25 a 27 trazem mais informações sobre a visitação do Ponto 5.

Ponto 6 - Rodovia Castelo Branco, km 160 (Dia 25/05/16)

40O quinto ponto visitado foi uma Formação de Folhelho também as margens da Rod. Castelo Branco, cujas características se encontram no Quadro 7.

Quadro 7 – Características do ponto 6

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
6	Rod. Castelo Branco, km160	Porangaba	23°14'33.05"S	48° 6'3.72"O	608	24,0	167,4

41Nesta formação rochosa sedimentar, foi possível notar a formação de Folhelhos estratificados em camadas horizontais e verticais. Notou-se também a presença de grãos finos, tidos como depósitos sedimentares de um antigo ambiente marinho calmo e raso, que se formou entre as eras paleozoica e mesozoica há cerca de aproximadamente 220 milhões de anos. As figuras enumeradas de 28 a 30 trazem mais informações sobre a visitação do ponto 4.

Ponto 7 - Rod. Castelo Branco, km 166 (Dia 25/05/16)

42O sexto ponto visitado foi uma Formação do Arenito Botucatu também as margens da Rod. Castelo Branco, cujas características se encontram no Quadro 8.

Quadro 8 – Características do ponto 7

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
7	Rod. Castelo Branco, km166	Porangaba	23°13'47.93"S	48° 9'46.97"O	618	6,5	173,9

43O sexto ponto visitado trata-se um formação de rocha sedimentar constituída principalmente de grãos angulares finos de areia. Tal formação encontra-se abaixo de derramamentos basálticos e funciona como esponja na retenção de água devido a sua porosidade, o que contribui para a formação do Aquífero Guarani. Possui algumas camadas inclinadas devido ao movimento de choque de placas. Tal sítio também contém a formação denominada Piramboia, originada no originada a partir do início do Triássico (245 Ma). As figuras enumeradas de 31 a 33 trazem mais informações sobre a visitação do ponto 6.

Ponto 8 - Rodovia Castelo Branco, km 187 (Dia 26/05/16)

44O oitavo ponto visitado foi uma Formação de Basalto as margens da Rod. Castelo Branco cujas características se encontram no Quadro 9.

Quadro 9 – Características do ponto 8

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
8	Rod. Castelo Branco, km187	Bofete	23°9'6.38"S	48°20'43.51"O	678	20,2	194,1

45O sétimo ponto visitado trata-se de uma formação rochosa basáltica derivada de um derrame vulcânico como idade Jura-Cretáceo. No local em que a Rod. Castelo Branco atravessou a rocha, foi necessário o uso de dinamites pra implodir a rocha devido a sua dureza e resistência. Os morros testemunhos encontrados na região são formados por este tipo de rochas, que também atuam como uma capa para o aquífero sedimentar.

46Segundo Guerra (2008, p.440), “os morros testemunhos são colinas de topo mais ou menos planos situados adiante de uma escarpa de cuesta, mantido pela camada mais resistente”. As figuras enumeradas de 34 a 37 trazem mais informações sobre a visitação do ponto 7.

Ponto 9 – Fazenda da Bia (Dia 26/05/16)

47O nono ponto visitado foi uma Fazenda no município de Pardinho, de propriedade da senhora Bia, onde foi possível ter uma visão da Cuesta de Botucatu e morros testemunhos, cujas características se encontram no Quadro 10.

Quadro 10 – Características do ponto 9

Ponto	Local	Município	Latitude	Longitude	Altitude (m)	Distância (km)	Distância Acumulada (km)
9	Fazenda da Bia	Pardinho	23° 3'16.01"S	48°20'55.19"O	860	12,2	206,3

48As Cuestas Basálticas são formações de relevo dissimétricos, constituídas por uma sucessão alternada de camadas com diferentes resistências ao desgaste e que se inclinam em uma determinada direção. “Nessas formações encontram um declive suave no reverso e um corte abrupto na chamada frente da cuesta” (GUERRA, 2008, p.178).

49Tais relevos são originários da erosão sobre as camadas da rocha que na Bacia do Parará são constituídas pelos derrames basálticos. O local visitado está na transição entre a Depressão Periférica Paulista e os Planaltos de Depressões da Bacia do Paraná.

50Notou-se também deste ponto, o processo de erosão e formação de várias pequenas bacias hidrográficas ao longo da cuesta, principalmente em sua vertente mais íngreme. As figuras enumeradas de 37 a 4 trazem mais informações sobre a visitação do ponto 8.

51Ao fundo da Figura 42 é possível notar a formação de morros testemunhos uma cuja formação ficou conhecida como do “gigante deitado”. Já a Figura 48 apresenta uma imagem obtida pelo Google Earth (2016). As linhas contínuas compreendem o limite do munícipio de Pardinho com Bofete e também o limite da Cuesta com a Depressão Periférica Paulista. Ao fundo observa-se a cidade de Botucatu.

Considerações finais

52O trabalho de campo realizado entre os dias 24 e 25 de maio de 2016, permitiu a exploração e o entendimento das diversões formações geológicas que constituem, atravessam e fazem parte da paisagem do Estado de São Paulo.

53A verificação in loco dos sítios geológicos permitiu um maior entendimento da dinâmica interna Terra e sua evolução ao longo das eras geológica de parte do território brasileiro e do estado de São Paulo.

54Por fim, a ampliação do aprendizado através desta experiência de trabalho de campo contribuirá para nossa formação enquanto futuros professores de geografia, e o mesmo poderá ser replicado e aprofundado, visto a grande quantidade de informações sobre a disciplina de geologia e outros assuntos intrinsicamente relacionados, como geomorfologia, a ocupação do espaço, as questões socioambientais e econômicas que envolvem a região visitada.