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Notas
Excepción hecha al trabajo pionero de Alex Silva Monteiro, en el cual presenta un análisis detallado de las regulaciones inquisitorias en el tratamiento que da al tema de los menores. En cierto sentido, profundiza mucho el texto de Elias Lipiner. Monteiro, Alex Silva, A heresia dos anjos: a infância na Inquisição portuguesa nos séculos XVI, XVII e XVIII, Niterói, Dissertação de Mestrado em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005. Más recientemente, Cássia Dias defendió su disertación de maestría en la Universidad del Estado de Bahía, abordando específicamente el tema del menor arrestado por la Inquisición portuguesa, deteniéndose particularmente en el tribunal de Lisboa. Dias, Cássia, Ser criança perante a Inquisição portuguesa: legislação e estratégias de sobrevivência – século XVIII, Santo Antônio de Jesus, Dissertação de Mestrado em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2017.
Lopes, Eliane Cristina, O revelar do pecado. Os filhos ilegítimos na São Paulo do século XVIII, Annablume/ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, São Paulo, 1998, p. 32.
Samara, Eni de Mesquita, A família brasileira, Brasiliense, São Paulo, 1993, p. 7.
Hespanha, António Manuel, “Carne de uma só carne: para uma compreensão dos fundamentos histórico-antropológicos da família na época moderna”, Análise Social, Lisboa, vol. XXVIII, n°123-124, 1993, p. 951. En el caso brasileño, por ejemplo, la historiadora Eni de Mesquita Samara termina reforzando esta misma idea al afirmar: “Además, la familia siempre es recordada como una institución que moldeó los patrones de colonización y dicta las reglas de conducta y las relaciones sociales”. Samara, Eni de Mesquita, A família brasileira, Op. Cit., p. 15.
Araújo, Maria Benedita, “Família e grupo social no criptojudaísmo português (século XVII)”, Revista Oceanos, Lisboa, nº29, janeiro-março 1997, p. 54.
El historiador portugués António Borges Coelho afirma que el Regimiento de 1640 terminó siendo la “suma de un siglo de experiencia inquisitorial”. Coelho, António Borges, Inquisição de Évora. Dos primórdios a 1668, Vol. I, Editorial Caminho, Lisboa, 1987, p. 48.
Con respecto a las edades de discreción, podemos ver en el Repertório do Regimento do Santo Ofício e de suasadições e declarações la siguiente conclusión: “Los menores de discreción no abjurarán en público, que son 14 en el macho y 12 en la hembra, y siendo más grandes abjurarán a los heréticos errores que cometieron a una edad más joven, siendo doli capaces”. Regimento do Santo Ofício da Inquisição do Reino de Portugal, Regimento de D. Pedro de Castilho [1613], en Franco, José Eduardo & Assunção, Paulo de, As metamorfoses de um polvo. Religião e política nos Regimentos da Inquisição portuguesa (Séc. XVI-XIX), Prefácio, Lisboa, 2004, p. 213.
Sá, Isabel dos Guimarães, “As crianças e as idades da vida”, em Monteiro, Nuno Gonçalo (coord.), História da vida privada em Portugal: a idade moderna, Círculo de Leitores, Lisboa, 2010, p. 73.
Como señala Isabel dos Guimarães Sá, después del Concilio de Trento, la edad de siete años se volvió paradigmática, ya que, a partir de ese momento, “los niños eran considerados capaces de mentir y, por lo tanto, podían pecar, y deben confesar. También podrían prometer matrimonio, es decir, casarse “por palabras del futuro”. Los muchachos pudieron casarse con ‘palabras de presente’ a los catorce años y las niñas a los doce, lo que implicaba una consumación carnal inmediata”. Sá, I. dos G., “As crianças”, p. 74.
Sin embargo, como lo muestra Borges Coelho, “en principio, escaparon a la abjuración y otras sanciones, ‘el varón que en la fecha del registro no alcanzó los diez años y medio y la hembra a los nueve años y medio’, aunque podían esperar hasta alcanzar la edad canónico”. Coelho, A. B., Inquisição de Évora, Op. Cit., p. 107. No Repertório do Regimento do Santo Ofício e de suasadições e declarações, específicamente sobre la obligación de establecer un curador para menores, tenemos la siguiente decisión: “Los menores de 25 años siempre tendrán un curador en forma y en su presencia ratificarán su confesión y siempre declarará el notario que acepta la curaduría y da su autoridad cuánto con derecho debe, jurando primero, y el menor, en presencia del curador, abjurará y será notificado de su sentencia y lo mismo se hará en confesiones secretas (...) y el curador presente a la sentencia de tormento para que pueda apelar”. Regimento do Santo Ofício da Inquisição do Reino de Portugal. Regimento de D. Pedro de Castilho, [1613], en Franco, J. E. & Assunção, P. de, As metamorfoses de um polvo, Op. Cit., p. 213.
Lipiner, Elias. “O menor no Santo Ofício segundo o Regimento e os estilos”, em Os baptizados em pé. Estudos acerca da origem e da luta dos cristãos-novos em Portugal, Veja, Lisboa, 1998, pp. 417-423.
Monteiro, Alex Silva, “Questões de escala na análise de fontes inquisitoriais. A família Fontes, cristãos-novos de Leiria (século XVII)”, em Assis, Angelo Adriano Faria de et alii (orgs.), Tessituras da memória: ensaios acerca da construção e uso de metodologias na produção da história, Vício de Leitura, Niterói, 2011, p. 160.
Carvalho, Joaquim Ramos de, “Confessar e devassar: a Igreja e a vida privada na Época Moderna”, em Monteiro, Nuno Gonçalo (coord.), História da vida privada em Portugal: a idade moderna, Círculo de Leitores, Lisboa, 2010, p. 41.
Beinart, Haim, “El niño como testigo de cargo en el Tribunal de la Inquisición”, en Escudero, José Antonio (ed.), Perfiles jurídicos de la Inquisición española, Instituto de Historia de la Inquisición, Universidad Complutense de Madrid, Madrid, 1986, p. 391.
Valmir Muraro ilustra muy bien esta imagen, cuando nos mostró que “además de las estrategias sutiles para obtener confesiones y acusaciones, las incertidumbres relacionadas con la duración del proceso causaron sufrimiento psicológico y moral. La espera causada por el número de acusados y testigos enumerados en el proceso se extendió a lo largo del tiempo entre sesiones, a veces esperó durante meses”. Muraro, Valmir Francisco, “Inquisição portuguesa: a violência psicológica nos modos de proceder”, em Barreto, Luís Filipe (Et Al.) (coord.), Inquisição portuguesa: tempo, razão e circunstância, Prefácio, Lisboa, 2007, p. 207.
Tavares, Maria José Ferro Pimenta, “Inquisição: uma catequização pelo medo”, Arquivo Histórico Dominicano Português, Actas do III Encontro sobre História Dominicana, Vol. IV, Tomo II, Porto, sin dato, 1989, p. 193.
Gorenstein, Lina, “O criptojudaísmo feminino no Rio de Janeiro (Séculos XVII e XVIII)”, Projeto História, São Paulo, nº37, 2008, p. 118.
Beinart, Haim, “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 393.
Beinart, Haim, “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 393.
Beinart, Haim, “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 393.
Con respecto a la instrucción recibida por niños y niñas, Juan Ignacio Pulido Serrano señala una diferencia, al menos en el caso de España: los niños fueron iniciados por sus padres, muchos durante viajes de negocios; y las niñas aprendieron sus primeras nociones de la ley de Moisés de la madre, en sus hogares. El autor hace una excepción, que esta división no era rígida, y muchos niños podían aprender judaísmo en casa, a través de la madre. Pulido Serrano, Juan Ignacio, Injurias a Cristo. Religión, política y antijudaísmo en el siglo XVII, Universidad de Alcalá, Instituto Internacional de Estudios Sefardíes y Andalusíes, Alcalá de Henares, 2002, p. 119. Al menos en la región de Extremadura, la iniciación al judaísmo tuvo lugar entre los ocho y los catorce años. Huerga Criado, Pilar, En la raya de Portugal: solidaridad y tensiones en la comunidad judeoconversa, Universidad de Salamanca, Salamanca, 1994, pp. 176-177.
Mea, Elvira, “A problemática do judaísmo (séculos XVI-XVII)”, em Barreto, Luís Filipe (et Al.) (coord.), Inquisição portuguesa: tempo, razão e circunstância, Prefácio, Lisboa, 2007, p. 134.
Novinsky, Anita, “O papel da mulher no cripto-judaísmo português”, O rosto feminino da expansão portuguesa, Vol. 1, Congresso Internacional, Lisboa, 1995, pp. 551-552.
Monteiro, A. S., “Questões de escala”, Op. Cit., p. 180.
Monteiro, A. S., “Questões de escala”, Op. Cit., p. 247.
Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT), Tribunal do Santo Ofício (TSO), Inquisição de Lisboa (IL), (proceso) proc. 3761, fólios (fls.) 4v-5.
Por medio del registro hecho por el notario, leemos: “y después de unos días el dicho negro le entregó una pelota cubierta de terciopelo negro, para que pudiera traerla con él, lo que en efecto lo aceptó, y lo tuvo en su poder durante un día y medio, y se lo entregó al delato [...] y el dicho negro en lugar de esto le dio otra cubierta de rojo, diciendo que dentro estaba la oración dicha y que él tenía dicha virtud, y por eso le dio un centavo que el delato le pidió”. AN/TT, TSO, IL, proc. 3761, fl. 5. Para Laura de Mello e Souza, la bolsa de mandinga resultó ser la forma típica de brujería colonial, y no solo, como nos muestra este caso, debido a su popularidad, ampliamente utilizada por los diversos estratos sociales. SOUZA, Laura de Mello, Inferno atlântico: demonologia e colonização: séculos XVI-XVIII, Companhia das Letras, São Paulo, 1993.
SOUZA, L. de M. e, Inferno Atlântico, Op. Cit., p. 126.
Calainho, Daniela Buono, “Um escravo nas malhas do Santo Ofício: Francisco Antônio e o curandeirismo africano no Império Português”, Vainfas, Ronaldo (et Al.) (orgs.), Retratos do Império: trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX, Editora da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006, pp. 209-210. Sobre la cuestión de la brujería en Portugal y en sus dominios ultramarinos, ver principalmente: Souza, L., Inferno Atlântico, Op. Cit.,; Souza, L., O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial, Companhia das Letras, São Paulo, 2009; Calainho, Daniela Buono, Metrópole das mandingas: religiosidade negra e Inquisição portuguesa no Antigo Regime, Garamond, Rio de Janeiro, 2008; Santos, Vanicleia Silva, As bolsas de mandinga no espaço atlântico: século XVIII, Tese de Doutorado em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008; Paiva, José Pedro, Bruxaria e superstição num país sem “caça às bruxas”, 1600-1774, Notícias Editorial, Lisboa, 2002; Bethencourt, Francisco, O imaginário da magia: feiticeiras, adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI, Companhia das Letras, São Paulo, 2004.
Mott, Luiz, “Quatro mandingueiros do sertão de Jacobina nas garras da Inquisição”, Bahia: Inquisição & sociedade, Editora da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010, pp. 103-104.
Además del caso claro de la bolsa de mandinga, Joaquim también denunció, en otra ocasión con el mismo esclavo Sebastião, que recibió “un poquito de pan, con la punta de un dedo”, cuya serventía sería para “domesticar” a los ánimos: “diciéndole que era pan de domesticar, y que cuando él denunciante tardase en algún mensaje, que le ordenasen hacer, metiera el pan en la boca, y escupiera fuera y pusiera el pan en la saliva y fuera a casa, y que en ella lo no habían reprender ni pelear con él por la culpa que había cometido”. AN/TT, TSO, IL, proc. 3761, fls. 5v-6.
AN/TT, TSO, IL, proc. 3761, fl. 6.
Vainfas, Ronaldo & Souza, Juliana Beatriz, Brasil de todos os santos, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2002, p. 23.
Novinsky, Anita, “Confessa ou morre: o conceito de confissão na Inquisição portuguesa”, Sigila. Revista transdisciplinar luso-francesa sobre o segredo, Paris, nº5, 2000, p. 82.
AN/TT, TSO, IL, proc. 13661, fl. 1.
Ariès, Philippe, História social da criança e da família, LTC, Rio de Janeiro, 1981.
Lebrun, François, A vida conjugal no Antigo Regime, Edições Rolim, Lisboa, 1982, p. 129.
Según François Lebrun, “el muchacho o la muchacha dobla un cabo decisivo entre los 12 y los 14 años: deja atrás la infancia y se distancia de la familia”. Lebrun, F., A vida conjugal, Op. Cit., pp. 131-132.
Sabemos que este joven fue arrestado en la Inquisición de Goa el 15 de septiembre de 1643: mestizo, cristiano viejo, nació en Cochim, hijo del portugués Antonio de Souza y de la mestiza Gracia Fagundes. Se presentó como paje de Francisco de Brito de Almeida. AN/TT, TSO, IL, proc. 13661, fl. 3v. Como decía un dicho popular en ese momento, “no hay pollo que no ponga huevos, ni un criado que no sea para cometer sodomía: este es el servicio que de ellos se querían”. AN/TT, TSO, Caderno do Nefando nº9 (22 de julho de 1651), citado em Mott, Luiz, “Pagode português: a subcultura gay em Portugal nos tempos inquisitoriais”, Ciência e Cultura, Vol. 40, n°2, 1988, p. 125.
AN/TT, TSO, IL, proc. 13661, fl. 5.
Vainfas, Ronaldo, Trópico dos pecados: moral, sexualidade e Inquisição no Brasil, Campus, Rio de Janeiro, 1989, p. 146.
Hansen, João Adolfo, A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVII, Companhia das Letras, São Paulo, 1989, p. 345.
AN/TT, TSO, IL, proc. 13661, fl. 5v. Sin embargo, debido a que el proceso tuvo lugar en la Inquisición de Goa, de donde provienen estos traslados, no contiene sentencia.
Mea, Elvira, “O Santo Ofício no xeque-mate aos cristãos-novos (século XVII)”, Cadernos de Estudos Sefarditas, Lisboa, nº8, 2008, p. 13.
En la sesión de genealogía, que tiene lugar el 7 de abril de 1727, Guiomar da Costa afirma tener “catorce años”. AN/TT, TSO, IL, proc. 6484, fl. 10v.
Novinsky, A., “O papel da mulher no cripto-judaísmo português”, Op. Cit., p. 550-553.
AN/TT, TSO, IL, proc. 6484, fl. 5.
AN/TT, TSO, IL, proc. 6484, fls. 6-7. En la sección referida de su genealogía, ella no afirma tener una tía llamada Izabel Henriques. La otra tía denunciada se conoce aquí como Leonor Tereza, casada con el hermano de su madre, Fernando da Fonseca de Mesquita, cristiano nuevo y capitán de infantería, que también fue reconciliado por el tribunal inquisitorial.
Mea, E., “A problemática do judaísmo”, Op. Cit., p. 135.
Giebels, Daniel Norte, A Inquisição de Lisboa (1637-1579), Gradiva, Lisboa, 2018, p. 252.
AN/TT, TSO, IL, proc. 6484, fl. 18. Hizo lo que se suponía que debía hacer, y con eso permaneció relativamente un corto tiempo bajo el yugo inquisitorial: “Sin embargo, visto que usaba al acusado de buenos y saludables consejos, se presentó voluntariamente en la Mesa do Santo Oficio, confesando sus culpas con muestras y señales de arrepentimiento, pidiendo su perdón y misericordia con lo máximo que de los autos resulta”. AN/TT, TSO, IL, proc. 6484, fls. 21-21v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 1-2. En el proceso no hay transcripción de las sesiones de estos seis testigos, como hemos visto ser el hábito.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 3. Sin embargo, en su primera sesión, afirme tener once años.AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 6v.
Beinart, Haim, “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 393.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 7.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 7v; Mea, E., “O Santo Ofício no xeque-mate aos cristãos-novos”, Op. Cit., p. 14.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 8-8v.
En Londres, además de sus tíos Manoel y Brites, estaba con otro pariente, Francisco Rodrigues, hijo del doctor Jerônimo Henriques de Sequeira, uno de sus homónimos; allí también conoció a Pedro Vaz, José Lino y José Marques Júnior, así como a “otras personas que no conoce”, pero todos afirmaron observar la ley de Moisés.AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 8v-9v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 9v-10.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 10v-11. En la sesión de creencia, el 17 de noviembre, hace otra referencia a la casa en la que fue circuncidado, diciendo que “cuando lo circuncidaron tenían en la mano unos hombres que hicieron la dicha diligencia libros, y papeles con letras torcidas similares a las que vio en las telas que están en las paredes de esta casa.” AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 19v; Unterman, Alan, Dicionário judaico de lendas e tradições, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1992, p. 70.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 14v-16v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 18-19.
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AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 22v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fl. 23.
AN/TT, TSO, IL, proc. 9836, fls. 25v-26.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fls. 17v-19v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 8. Es difícil no ser tocado por la historia de vida de esta joven, “que habría tenido poco más de diez años”, siendo muy joven sin sus padres, cuando ambos fueron arrestados.AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 8.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 9v. Por “descripción” debe entenderse discernimiento.
Para estar a la altura de la importancia que los inquisidores dieron a los detalles, el notario Domingos Esteves registró que Leonor de Fontes “tiene ahora doce años, dos meses y siete días”. AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 10.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 9.
Tavares, M., “Inquisição: uma catequização”, Op. Cit., p. 197.
Tavares, M., “Inquisição: uma catequização”, Op. Cit., p. 197.
Torres Aguilar, Manuel, “Un menor ante la Inquisición de Sevilla: el ‘asesinato ritual’ del niño de Cádiz”, Revista de Historia Moderna, Alicante, nº17, 1998-1999, p. 298.
Ginzburg, Carlo (et Al.), “O inquisidor como antropólogo: uma analogia e as suas implicações”, A micro-história e outros ensaios, Difel, Lisboa, 1991, p. 208.
Novinsky, Anita, “O sentido da confissão na Inquisição portuguesa”, Viver nos tempos da Inquisição, Perspectiva, São Paulo, 2018, p. 52.
Novinsky, A., “O sentido da confissão”, Op. Cit., p. 53.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fls. 15v-17.
AN/TT, TSO, IL, proc. 439, fl. 22.
Novinsky, A., “Confessa ou morre”, Op. Cit., p. 77.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 2v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 5v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fls. 7-7v. La expresión correcta esfilho-famílias, que es “el que está bajo el poder de su padre”. Bluteau, Raphael, Vocabulario Portuguez& Latino, Coimbra, 1712-1728. Además de la penitencia física y espiritual, al acusado estaba impuesto la confiscación de sus bienes. Tavares, M., Tavares, M., “Inquisição: uma catequização”, Op. Cit., p. 191. El Tribunal determinó que sus bienes serían confiscados, lo que nos hace preguntarnos qué posesiones podría tener un niño de 12 años. Lo más probable es que sea solo una fórmula que se utilizó en los procesos inquisitoriales, como la que trata al menor como un hombre y/o una mujer. Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 399.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fls. 10-10v. Analicé el proceso de su hermana, Ana da Trindade, en: Silva, Marco Antônio Nunes da, “A infância vigiada: crianças na Inquisição portuguesa”, en Couto, Edilece Souza (et Al.) (orgs.), Práticas e vivências religiosas: temas da história colonial à contemporaneidade luso-brasileira, Editora da Universidade Federal da Bahia/ Vitória da Conquista/ Editora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Salvador, 2016, pp. 169-193.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 10v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 12v.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., pp. 393-394.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 13.
La historiadora Lina Gorenstein refuerza esta idea, afirmando que “para el judaísmo tradicional, el concepto de salvación individual para un futuro mundo post mortem no es fundamental, sino la pureza de la vida diaria, completada por mitzvot o ‘buenas acciones’, aunque siempre hay una creencia en el Mesías liberador. Al recurrir a la salvación como su principal preocupación religiosa, los cristianos nuevos mostraron tanto la educación católica como sus carencias: incapaces de mantener la práctica diaria esencial del judaísmo, superpusieron una interpretación judía con un concepto católico: no Jesucristo, sino la ley de Moisés era el camino de la verdadera salvación”. Gorenstein, L., “O criptojudaísmo feminino”, Op. Cit., pp. 119-120.
Gorenstein, L., “Cristãos-novos, identidade e Inquisição (Rio de Janeiro, século XVIII)”, Revista do Instituto Cultural Judaico Marc Chagall, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, vol. 4, nº1, janeiro-junho 2012, pp. 43-45.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 396.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 395.
Hespanha, A. M., “Carne de uma só carne”, Op. Cit., p. 959.
Gorenstein, L., “O criptojudaísmo feminino”, Op. Cit., p. 132.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 14.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., pp. 393-394.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fls. 14-14v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 14v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 19.
Monteiro, Alex Silva, “Questões de escala”, Op. Cit., p. 167.
Monteiro, Alex Silva, “Questões de escala”, Op. Cit., p. 170-172.
Torres Aguilar, M., “Un menor ante la Inquisición”, Op. Cit., p. 298.
Torres Aguilar, M., “Un menor ante la Inquisición”, Op. Cit., p. 299.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fls. 20-21.
También hay denuncias contra este joven de una prima, Luiza de Matos y otras dos mujeres, Maria Mendes y Maria Pacheca Tavares.AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 2v.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 24.
AN/TT, TSO, IL, proc. 4057, fl. 27v.
Vainfas, Ronaldo, “Justiça e misericórdia: reflexões sobre o sistema punitivo da Inquisição portuguesa”, Novinsky, Anita & Caneiro, Maria Luiza Tucci (orgs.), Inquisição: ensaios sobre mentalidade, heresias e arte, Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1992, pp. 140-141.
Marcocci, Giuseppe, “A Inquisição portuguesa sob acusação: o protesto internacional de Gastão Abrunhosa”, Cadernos de Estudos Sefarditas, Lisboa, nº7, 2007, p. 31.
Vainfas, Ronaldo, “Justiça e misericórdia”, Op. Cit., p. 150.
Ortiz, Antonio Domínguez, “Efectos de las condenas inquisitoriales en los parientes de los reos. El caso del Dr. Muñoz Peralta”, en Escudero, J. A. (ed.), Perfiles jurídicos, Op. Cit., p. 401.
Novinsky, A., “Confessa ou morre”, Op. Cit., p. 80.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 392.
Pereira, Ana Margarida Santos, A Inquisição no Brasil: aspectos da sua actuação nas capitanias do Sul (de meados do século XVI ao início do século XVIII), Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 2006, p. 123.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 395.
Gorenstein, L., “Cristãos-novos, identidade e Inquisição”, Op. Cit., p. 46.
Torres Aguilar, M., “Un menor ante la Inquisición”, p. 293.
Braga, Isabel M. R. Mendes Drumond, Viver e morrer nos cárceres do Santo Ofício, A Esfera dos Livros, Lisboa, 2015, p. 23.
Braga, I., Viver e morrer, Op. Cit., p. 25.
Braga, I., Viver e morrer, Op. Cit., p. 63.
Braga, I., Viver e morrer, Op. Cit., p. 58.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 396.
Beinart, H., “El niño como testigo de cargo”, Op. Cit., p. 400.
Braga, I., Viver e morrer, Op. Cit., p. 24.
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